sábado, 7 de junho de 2008

Música, humor e boa forma

Acredite! O Rock n´Roll (às vezez) pode ser saudável! E estranho. Confira o som da banda de Chicago OK GO - Here It Goes Again

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Por que é difícil emagrecer após os 40?

Por Michele Magalhães

Mulheres com mais de 40 anos tem dificuldade em emagrcer

Até os quarenta anos, algumas mulheres ainda podem se orgulhar de manter o mesmo peso que tinham ao se casar. Nos anos seguintes, porém, o ponteiro da balança teima a subir. E, após os 40, ele dispara de vez. Para piorar, os novos quilos se concentram na barriga, nos quadris e nas coxas. Emagrecer torna-se uma missão superdifícil.

Com algumas variações, essa história se repete diariamente em consultas a nutricionistas e em clinicas endocrinológicas. As pacientes contam que mantêm a mesma alimentação, os mesmos exercícios e, ainda assim, engordam. Por quê?

A resposta passa por alterações hormonais, queda do metabolismo, diminuição do sono e estresse, entre outros fatores. “Na juventude, as pessoas usam transporte público, têm mais tempo livre e fazem mais exercícios. Depois, muitas adotam um estilo de vida que dificulta a perda de peso”, ressalta o endocrinologista, metabologista , Rogério Toreli.


Metabolismo e hormônios

Tanto homens quanto mulheres vivenciam a queda da taxa metabólica ao envelhecer. Isso significa que o corpo gasta menos energia para se manter funcionando aos 40 anos do que aos 20, por exemplo.

Uma desvantagem para as mulheres é que elas têm, naturalmente, nos massa magra (músculos, ossos e vísceras, que queimam muita energia) e mais tecido adiposo. A sorte delas é que o hormônio estrogênio estimula o acúmulo de gordura nos quadris, dando-lhes o formato de ampulheta. Já a testosterona (hormônio masculino) leva os homens a depositarem gordura na região abdominal – a famosa “barriga de chope”, perigosa para a saúde.

Mas por volta dos 45 anos, elas perdem essa vantagem: com a diminuição dos níveis de estrogênio, a proporção da testosterona no organismo feminino sobe. O resultado é surgimento da gordura abdominal.

Extremamente prejudicial, ela eleva o risco de doenças cardiovasculares, de hipertensão e de diabetes, explica dr. Rogério. O médico também acrescenta que o tecido adiposo participa ativamente da regulação hormonal e, quando localizado no abdômen, age de forma diferente.

Entre as substancias fabricadas pela gordura abdominal, estão duas com ação inflamatória: a IL-6 e o TNF-alfa. Em alta concentração, elas levam a uma inflamação crônica dos vasos sanguíneos, o que pode levar à arteriosclerose, e aumentam a resistência à insulina – a porta de entrada para o diabetes.

A gordura abdominal também produz uma substancia benéfica, a adiponectina, que é antiinflamatória e aumenta a sensibilidade à insulina. “Mas, quando há excesso de gordura corporal, a produção de adiponectina cai, deixando o organismo mais suscetível a complicações”, diz o endocrinologista.

Perguntamos se é mais simples perder a gordura da barriga do que a das coxas. Rogério diz que sim: “é um dos motivos pelos quais os homens emagrecem mais rapidamente do que as mulheres”.

Quem dorme menos engorda mais?

Rogério também explica que durante o sono o corpo libera o hormônio do crescimento, que tem efeito anabolizante (aumenta a massa muscular, melhorando o metabolismo).

Além disso, completa o endocrinologista, o sono também libera cortisol e interfere em hormônios como a grelina (hormônio da fome) e a leptina ( hormônio da saciedade).

De acordo com o médico de todos os fatores apresentados o ponto mais importante é a diminuição da taxa metabólica, ou seja, a quantidade de energia em repouso, usa ocorrer após os 30 anos e é mais acentuada nas mulheres. Existe uma tendência ao balanço energético positivo, com o organismo armazenando mais calorias do que queima. Por exemplo, uma mulher de 30 anos ingere 1.500 calorias e consegue perder peso. Já aos 40 anos essa mesma quantidade de calorias pode levar ao ganho de peso. “Por isso é que com o aumento da idade é necessário menos calorias e aumento do gasto energético. Atualmente a queda da taxa de metabolismo basal tem sido um dos focos principais no desenvolvimento de medicamentos contra a obesidade”, finalizou o médico.

Seu corpo é maçã, pêra ou uva?

Descubra com qual das frutas a sua silhueta é parecida, mas, antes de desvendar seu biótipo, é importante entender que a sua configuração física não vai mudar. Os padrões são definidos geneticamente, quem nasceu uva nunca será pêra nem maça. Isso quer dizer que quando engordar o acúmulo será sempre no ponto indicado.


Maça – A mulher maça tem braços e pernas finos e uma grande concentração de gordura no abdome. É a que mais sofre com problemas cardiovasculares e diabetes. Por outro lado, responde rapidamente aos exercícios e à dieta.



Pêra – É o tipo mais comum, bem brasileiro. A cintura e definida e a gordura se concentra nos quadris, bumbum e coxas, não oferecendo alto risco à saúde. A mulher pêra tem dificuldade de perder peso, sobretudo quando seu metabolismo é lento. Para ela, os exercícios aeróbicos, que exigem muito dos membros inferiores são os mais indicados.



Uva – Culotes, pneuzinhos nas costas e a temida barriguinha abaixo do umbigo. A mulher uva sofre com gordura localizada, reage pouco e precisa de mais atividades físicas localizadas.


Atividades que queimam calorias

RANKING GASTO DE CALORIAS (por hora)

1º Corrida ____________________ 450

2º Judô ______________________ 400

3º Futebol ____________________ 350

4º Natação ____________________ 350

5º Caminhada __________________ 300


Macia e luminosa no inverno

Por Denise Galvão

É só chegar o inverno que junto com ele vem aquela sensação de pele de maracujá. Mas, bastam alguns cuidados para você se livrar dessa impressão

Alguns adoram o inverno, acham que ele traz um glamour na hora de vestir-se, permite encontros ao sabor de ao sabor de bebidas quentes e etc. Já outros, odeiam essa estação por achar que ela prejudica a beleza natural da pele, tirando toda luminosidade e deixando aquela cara de maracujá passado. A realidade é que toda época do ano tem sua mágica, basta saber alguns cuidados e você aprende a usar a estação para se valorizar.

No inverno, a produção de suor diminui e por isso o corpo deixa de levar a quantidade ideal de água das camadas mais profundas para epiderme, então é fundamental usar hidratantes corporais. O rosto também pede um cuidado especial, além da boca ressecada as olheiras parecem ficar mais intensas nessa época. Cravos e espinhas são outros vilões da beleza que parecem ficar mais teimosos no inverno, mas não se desespere para todos esses probleminhas existe solução. É o que ensina o bolsa de mulher.com .

Não é porque estamos no inverno que devemos esquecer o filtro solar. Os hidratantes para o dia devem conter filtro solar, pois o sol é um dos mais importantes fatores de desgaste e envelhecimento precoce da pele. Componentes como silicones, uréia, alantoina, pantenol, ceramidas, nas formulações conferem proteção extra contra ressecamento e asperezas. E, as pessoas de pele oleosa devem procurar produtos oil free, livres de óleo.

No frio uma coisa é certeza, acordamos pálidos e com olheiras gritantes. Mas um truque simples pode ajudar a disfarçar essa aparência. Basta lavar o rosto com água morna para que a vasodilatação decorrente torne a pele mais rosada e viçosa, apagando parcialmente as olheiras.

Para deixar a boca mais bonita, saudável e bem natural, use protetores labiais em forma de batons incolores que contenham, óleos, umectantes, filtros e silicones. Assim você garante um sorriso marcante por onde passar.

Dê uma atenção aos cravos, espinhas e poros dilatados, pois ele podem piorar com bebidas alcoólicas e comidas calóricas do inverno. Então capriche nas loções adstringentes, mesmo que na hora, sinta sensação de repuxamento. Em seguida, aplique hidratantes suaves, oil free, assim como cremes noturnos à base de Vitamina C e ácidos. Vitaminas podem ser úteis para equilibrar o ressecamento e as descamações. Os dermatologistas preferem nesta época as que contêm zinco, ácido fólico e vitamina E.

Por fim, não se esqueça que hidratar por dentro também é fundamental. Beber dois litros de água é uma regra a ser praticada diariamente, faça frio ou calor.

Da broca à beleza

Por Miriam Bollini

Como a temida cadeira do dentista se tornou a queridinha de quem ter dentes brancos


O consultório do dentista tem se tornado muito mais agradável nos últimos anos. Longe daquele tradicional barulhinho irritante da broca para o tratamento de cáries, os dentistas têm sido procurados para um tratamento que cuida da beleza, tanto feminina quanto masculina: o clareamento dental, e, por isso, tem arrebatado milhares de clientes ávidos por um sorriso “ilumina quarteirão”.


Foi com a intenção de remover o amarelado dos dentes, causado pelo fumo, que a empresária Samirah Haddad, 42 anos, resolveu fazer um tratamento para deixar os dentes mais brancos. “Eu fumo há 15 anos e com o passar do tempo meus dentes começaram a ficar amarelados. Eu já estava ficando com vergonha de sorrir, de falar em público, enfim, de me relacionar, afinal, os dentes são a primeira coisa que uma pessoa nota”, confessa a empresária.
Hoje Samirah está satisfeita com o resultado do tratamento, mas admite que não consegue deixar o cigarro. “Sempre fazia limpeza dental e agora fiz o clareamento. Para mim, a estética é muito importante, mas o difícil mesmo é deixar de fumar”.
Segundo a cirurgiã dentista Vera de Souza, com o passar do tempo os dentes vão ficando mais escuros. “O fumo é o que mais contribui para o escurecimento dos dentes, mas bebidas escuras como café, vinho e refrigerantes de cola também prejudicam”, explica a dentista.

Tipos de clareamento
As técnicas para clarear os dentes mais utilizadas são o clareamento com moldeira e a laser. O tratamento com moldeira é feito através de uma placa de silicone que é preenchida com um clareador e que o paciente deve usar algumas horas por dia. Esse tipo de tratamento é menos agressivo, mas mais demorado, pode levar de 7 a 10 dias, pois é feito em casa mesmo, sob orientação do dentista.





Já o tratamento a laser é feito no próprio consultório e é o mais utilizado, por ser mais eficiente e rápido, em alguns casos, apenas uma seção já é suficiente.
Uma diferença considerável entre os dois tipos de tratamento é o preço: enquanto o clareamento com moldeira custa em média 540,00 reais, o tratamento com laser custa cerca de 800,00 reais.



A dentista garante que gengivas e dentes não sofrem nenhum efeito colateral, nem ficam enfraquecidos. Ela orienta que qualquer pessoa que tenha dentes saudáveis pode fazer o tratamento.


Não é para sempre
Ficar com os dentes brancos eternamente é uma missão impossível, até mesmo para quem se submete ao clareamento. A dentista Vera de Souza explica: “Com o passar do tempo, os dentes voltam a escurecer novamente. É um processo natural, faz parte do envelhecimento. Quem fez o clareamento, os dentes podem começar a escurecer novamente de um até quatro anos depois, tudo vai depender dos cuidados que a pessoa tiver”, orienta a dentista.